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Historia da energia no Brasil
Historia da energia no Brasil

1879

  • Inauguração, na Estação Central da Estrada de Ferro D. Pedro II, atual Estrada de Ferro Central do Brasil, da primeira instalação de iluminação elétrica permanente do país.
1879
1881
 
  • Instalação, pela Diretoria Geral dos Telégrafos, da primeira iluminação externa pública do país, em trecho da atual Praça da República, na cidade do Rio de Janeiro.
1881
1883
 
  • Entra em operação a primeira usina hidrelétrica brasileira. A usina está localizada no Ribeirão do Inferno, afluente do rio Jequitinhonha, na cidade de Diamantina.
  • Inauguração do primeiro serviço público municipal de iluminação elétrica do Brasil e da América do Sul.
1883
1887
 
  • Entra em operação a usina termoelétrica da Fiat Lux.
1887
1889
 
  • Início da operação da primeira hidrelétrica nacional de porte grande para a época, a Marmelos-Zero, da Companhia Mineira de Eletricidade, pertencente ao industrial Bernardo Mascarenhas.
1889
1892
 
  • Inauguração da primeira linha de bondes elétricos de caráter permanente do país, no Rio de Janeiro.
1892
1899
 
  • Criação da São Paulo Railway, Light and Power Empresa Cliente Ltd - SP Railway -, evidenciando a entrada do capital estrangeiro no setor elétrico.
1899
1903
 
  • Aprovação, pelo Congresso Nacional, do primeiro texto de lei disciplinando o uso de energia elétrica no país.
1903
1904
 
  • Criação da Rio de Janeiro Tramway, Light and Power Empresa Cliente - RJ Tramway, do mesmo grupo financeiro da São Paulo Light.
1904
1908
 
  • Entra em operação a hidrelétrica Fontes Velha, a maior usina do Brasil e uma das maiores do mundo na época.
1908
1912
 
  • Criação da Brazilian Traction, Light and Power Empresa Cliente Ltd, que unifica as empresas do Grupo Light.
1912
1913
 
  • Início da operação da hidrelétrica Delmiro Gouveia, a primeira usina construída no Nordeste.
1913
1920
 
  • A capacidade instalada de energia elétrica do Brasil é de cerca de 360 MW.
1920
1927
 
  • Início das atividades da Amforp (American and Foreign Power Empresa Cliente), que adquire o controle de dezenas de concessionárias do interior paulista.
1927
1930
 
  • A capacidade instalada de energia elétrica do Brasil gira em torno de 780 MW.
1930
1934
 
  • Promulgação do Código de Águas, pelo presidente Getúlio Vargas, que atribui ao poder público a possibilidade de controle das concessionárias de energia elétrica.
1934
1936
 
  • Criada a ABCE (Associação Brasileira de Concessionárias de Energia Elétrica).
1936
1937
 
  • Inauguração do primeiro trecho eletrificado da Estrada de Ferro Central do Brasil, no Rio de Janeiro.
1937
1939
 
  • Criação, por Vargas, do CNAE (Conselho Nacional de Águas e Energia), que tem como objetivo sanear os problemas de suprimento, regulamentação e tarifa referentes à indústria de energia elétrica do país.
1939
1940
 
  • Regulamentada a situação das usinas termelétricas do país, mediante integração às disposições do Código de Águas.
  • A capacidade instalada de energia elétrica do país é de cerca de 1.250 MW.
1940
1941
 
  • Regulamentação do "custo histórico" para efeito do cálculo das tarifas de energia elétrica, que fixa em 10% a taxa de remuneração dos investidores.
1941
1943
 
  • Início da criação de companhias estaduais e federais como Ceee-RGS, Chesf, Cemig, Copel, Celesc, Celg, Cemat, Escelsa, Furnas, Cemar, Coelba e Ceal Energipe.
1943
1950
 
  • A capacidade instalada de energia elétrica do Brasil gira em torno de 1.900 MW.
1950
1952
 
  • Criação do BNDE (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico), com foco nas áreas de energia e transporte.
1952
1954
 
  • Entra em operação a usina Paulo Afonso I. Pertencente à Chesf, é a primeira grande hidrelétrica construída no rio São Francisco.
  • Também inicia operações a usina Piratininga, a primeira termelétrica de grande porte do Brasil.
1954
1956
 
  • Surge a Escelsa, criada para administrar o programa energético do Espírito Santo.
1956
1957
 
  • Criada a Central Elétrica de Furnas S.A., com o objetivo de aproveitar o potencial hidrelétrico do rio Grande e solucionar, assim, a crise de energia na Região Sudeste.
1957
1960
 
  • Criação do Ministério das Minas e Energia, pelo presidente Juscelino Kubitschek.
  • A capacidade instalada de energia elétrica do país gira em torno de 4.800 MW.
1960
1961
 
  • Criação da Eletrobrás, constituída em 1961 pelo presidente João Goulart, com o objetivo de coordenar o setor de energia elétrica brasileiro.
1961
1962
 
  • Formação do Consórcio Canambra, pelo Banco Mundial, para desenvolver estudos sobre os potenciais hidrelétricos e o mercado de energia elétrica na Região Sudeste.
1962
1963
 
  • Entra em operação a hidrelétrica de Furnas. Maior usina do Brasil na época de sua construção, ela permite a interligação dos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.
1963
1964
 
  • Aquisição das empresas do Grupo Amforp.
1964
1965
 
  • Criação do Departamento Nacional de Águas e Energia, encarregado da regulamentação dos serviços de energia elétrica no país.
1965
1968
 
  • Criação da Eletrosul (Centrais Elétricas do Sul do Brasil S.A.).
  • Início da operação da maior termelétrica do país, a usina Santa Cruz, de Furnas Centrais Elétricas S.A.
  • Criação do Eneram (Comitê Coordenador de Estudos Energéticos da Amazônia).
1968
1969
 
  • Criação do CCOI (Comitê Coordenador de Operação Interligada) para diminuir os problemas operativos e aperfeiçoar o processo de interação das empresas do setor.
1969
1970
 
  • A capacidade instalada de energia elétrica do país é de cerca de 11.460 MW.
1970
1973
 
  • Criação da Itaipu Binacional, a partir do tratado firmado entre Brasil e Paraguai para regulamentação da construção e operação de hidrelétricas no rio Paraná.
  • Criação da Eletronorte (Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A).
  • Criação da Nuclebrás (Empresas Nucleares Brasileiras S.A.).
  • Criação do Cepel (Centro de Pesquisas de Energia Elétrica) para desenvolvimento de tecnologia em equipamentos e em sistemas elétricos.
1973
1975
 
  • Criação do Codi (Comitê de Distribuição da Região Sul-Sudeste) e do CCON (Comitê Coordenador de Operação do Norte/Nordeste).
1975
1979
 
  • Nacionalização da Light Serviços de Eletricidade S.A.
  • Início das operações da usina hidrelétrica Sobradinho.
  • Instalação do Sinsc (Sistema Nacional de Supervisão e Coordenação de Operação).
1979
1980
 
  • A capacidade instalada de energia elétrica no Brasil é de cerca de 31.300 MW.
1980
1982
 
  • Criação do GCPS (Grupo Coordenador de Planejamento dos Sistemas Elétricos).
1982
1984
 
  • Concluída a primeira parte do sistema de transmissão Norte-Nordeste, permitindo a transferência de energia da bacia amazônica para a região Nordeste.
  • Entra em operação a usina hidrelétrica Itaipu, a maior hidrelétrica do mundo, com 12.600 MW de capacidade instalada.
  • Criação da Abrace (Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia).
1984
1985
 
 

  • Criação do Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica), com o objetivo de incentivar a racionalização do uso da energia elétrica, combatendo o desperdício.
  • Inicia operação a usina termonuclear Angra I, primeira usina nuclear do Brasil.
1985
1986
 
  • Entra em operação o sistema de transmissão Sul-Sudeste, transportando energia elétrica de Itaipu para a Região Sudeste.
1986
1988
 
  • Criação da Revise (Revisão Institucional de Energia Elétrica).
  • Criação do Comase (Comitê Coordenador das Atividades do Meio Ambiente do Setor Elétrico).
1988
1990
 
  • O presidente Fernando Collor de Mello sanciona a Lei n.º 8.031, que cria o PND (Programa Nacional de Desestatização).
  • Criado o Sintrel (Sistema Nacional de Transmissão de Energia Elétrica), que viabiliza a competição na geração, distribuição e comercialização de energia.
  • A capacidade instalada de energia elétrica no Brasil atinge volume de cerca de 53.000 MW.
1990
1995
 
  • Realização do leilão de privatização da Escelsa. Nova fase do setor de energia elétrica brasileiro.
  • Criação da Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica).
1995
1996
 
  • Surge a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), criada com os objetivos de: regular e fiscalizar a geração, a transmissão, a distribuição e a comercialização da energia elétrica; atender a reclamações de agentes e consumidores; mediar os conflitos de interesses entre os agentes do setor elétrico e entre estes e os consumidores; conceder, permitir e autorizar instalações e serviços de energia; garantir tarifas justas e zelar pela qualidade do serviço; exigir investimentos; estimular a competição entre os geradores e assegurar a universalização dos serviços.
1996
1997
 
  • Criada a Eletronuclear (Eletrobrás Termonuclear S.A.), responsável pelos projetos das usinas termonucleares brasileiras.
  • Nova constituição do órgão regulador do setor de energia elétrica, sob a denominação de Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).
1997
1998
 
  • Regulamentação do MAE (Mercado Atacadista de Energia Elétrica), consolidando a distinção entre as atividades de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica.
  • Estabelecimento das regras de organização do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), em substituição ao GCOI (Grupo Coordenador para Operação Interligada).
1998
2000
 
  • Lançado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso o Programa Prioritário de Termelétricas, com vistas à implantação no país de diversas usinas a gás natural. O programa foi instituído pelo ministro de Minas e Energia, Rodolpho Tourinho Neto.
  • Entra em operação a usina hidrelétrica Itá, na divisa dos municípios de Aratiba (RS) e Itá (SC).
  • A importação de 1.000 MW de energia da Argentina, iniciada no mês de julho pela Cien (Companhia de Interconexão Energética) utiliza novas linhas de 500 kV e une as subestações de Rincón e Garabi (Argentina), Santo Ângelo e Itá (Brasil), constituindo a maior e mais importante compra de energia da Argentina pelo Brasil.
  • Instituído o CNPE (Conselho Nacional de Política Energética), com a atribuição de formular e propor ao presidente da República as diretrizes da política energética nacional.
  • Criação das seguintes associações:
    • Abrate (Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica).
    • Abraceel (Associação Brasileira dos Agentes Comercializadores de Energia Elétrica).
    • APMPE (Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica).
  • Criação da CBIEE (Câmara Brasileira de Investidores em Energia Elétrica), que agrega associados entre grupos empresariais brasileiros, portugueses, franceses, espanhóis, belgas e americanos, globalmente comprometidos com investimentos de longo prazo em infra-estrutura.
  • A capacidade instalada de energia elétrica no Brasil gira em torno de 72.200 MW.
2000
2001
 
  • O país vive a sua maior crise energética, acentuada pelas condições hidrológicas extremamente desfavoráveis nas regiões Sudeste e Nordeste. Com a gravidade da situação, o governo federal cria, em maio, a GCE (Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica), com o objetivo de "propor e implementar medidas de natureza emergencial para compatibilizar a demanda e a oferta de energia elétrica, de forma a evitar interrupções intempestivas ou imprevistas do suprimento". Em junho, é implantado o programa de racionamento nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste e, em agosto, em parte da região Norte.
  • Ainda no âmbito da crise de energia elétrica, o governo cria em agosto a CBEE (Comercializadora Brasileira de Energia Emergencial) para realizar a contratação das térmicas emergenciais.
  • Entra em operação, também em agosto, a usina termelétrica Eletrobold (RJ), incluída no Programa Prioritário de Termelétricas (PPT).
  • Em novembro, a usina termelétrica Macaé Merchant, também incluída no PPT, inicia operação no município de Macaé (RJ).
  • Criação da Abraget (Associação Brasileira de Geradoras Termelétricas).
  • Começa a operar, em dezembro, a primeira unidade da usina hidrelétrica Lajeado, na divisa dos municípios de Miracema do Tocantins e Palmas (TO). Construída pela Investco, consórcio liderado pelas empresas Rede Lajeado Energia, do Grupo Rede, e EDP Brasil, controlada pela Electricidade de Portugal (EDP), a usina foi projetada para funcionar com cinco unidades geradoras, numa capacidade total de 900 MW.
  • Em dezembro, termina o racionamento na região Norte.
2001
2002
 
  • Entra em operação, em fevereiro, a usina hidrelétrica Machadinho, na divisa dos municípios de Maximiliano de Almeida (RS) e Piratuba (SC). Em julho, começa a operar a terceira e última unidade geradora da usina, perfazendo o total de 1.140 MW.
  • Em fevereiro, acaba o racionamento nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.
  • Entra em operação, em maio, a usina hidrelétrica Cana Brava, na divisa dos municípios de Cavalcanti e Minaçu (GO), com capacidade de geração de 450 MW, alcançada quatro meses após a inauguração.
  • Em junho, é extinta a GCE (Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica), substituída pela CGSE (Câmara de Gestão do Setor Elétrico), vinculada ao CNPE (Conselho Nacional de Política Energética). A CGSE tem a incumbência de propor ao CNPE diretrizes para a elaboração da política do setor de energia elétrica, além de gerenciar o Programa Estratégico Emergencial para o aumento da oferta de energia.
2002
2003
 
  • O governo federal lança em novembro o Programa Nacional de Universalização e Uso de Energia Elétrica, objetivando levar, até 2008, energia elétrica aos 12 milhões de brasileiros que não têm acesso ao serviço. Deste total, 10 milhões estão na área rural. A gestão do programa será compartilhada entre estados, municípios, agentes do setor elétrico e comunidades.
  • No mesmo mês, entra em operação comercial a 15ª unidade geradora hidráulica da hidrelétrica Tucuruí. É a terceira máquina da segunda etapa da usina, que lhe rende mais 375 MW de potência.
  • Nesse ano, a capacidade instalada de energia elétrica no Brasil está em torno de 77.300 MW.
2003
2004
 
  • É inaugurada, em janeiro, a PCH Padre Carlos, em Poços de Caldas (MG). Com capacidade para gerar 7,8 MW, a usina integra um conjunto de cinco pequenas centrais hidrelétricas já em operação na área e serve de reforço no atendimento dos 52 mil consumidores da área de concessão do Departamento Municipal de Eletricidade de Poços de Caldas.
  • Aprovado o novo modelo do setor elétrico, com a promulgação, em março, das Leis nº 10.847 e nº 10.848, que definem as regras de comercialização de energia elétrica e criam a EPE (Empresa de Pesquisa Energética), com a função de subsidiar o planejamento técnico, econômico e sócio-ambiental dos empreendimentos de energia elétrica, petróleo e gás natural e seus derivados e de fontes energéticas renováveis.
  • Criados a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), o CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico) e o CGISE (Comitê de Gestão Integrada de Empreendimentos de Geração do Setor Elétrico).
2004
2005
 
  • Em janeiro, é inaugurada em Veranópolis (RS) a usina hidrelétrica Monte Claro, com capacidade para gerar 130 MW. A usina integra, junto com a 14 de Julho e a Castro Alves, o Complexo Energético do Rio das Antas, na região Nordeste do Estado. Esse conjunto de usinas aumentaria em 4,4% a capacidade instalada de geração no país.
  • O sistema de fornecimento de energia elétrica no Espírito Santo é reforçado, em março, pela inauguração da Linha de Transmissão Ouro Preto 2-Vitória e pela ampliação da subestação de Vitória. Com a nova linha de transmissão, o Espírito Santo deixa de ser ponta do sistema elétrico e passa a contar com caminhos alternativos para o suprimento de energia.
  • São assinados os contratos de concessão para a implantação de 2.747 quilômetros de 10 novas linhas de transmissão. As concessões têm duração de 30 anos e a construção dos novos empreendimentos deve beneficiar 140 municípios de 11 Estados: Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.
  • A Eletrobrás e a Korea Electric Power Corporation (Kepco), da Coréia do Sul, assinam Protocolo de Intenção para cooperação e formação de parcerias para investimentos conjuntos em projetos nos segmentos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no Brasil e na América Latina. O protocolo prevê a avaliação do uso de todas as opções disponíveis de combustível, incluindo carvão, outros combustíveis fósseis, energia renovável e, eventualmente, energia nuclear.
  • Em abril, é inaugurada em Belém (PA) uma usina de produção de biodiesel do Grupo Agropalma. A unidade tem capacidade para produzir 8 milhões de litros de biodiesel por ano e a empresa utiliza, como matéria-prima, resíduos do processamento da palma. A primeira usina brasileira de produção do biodiesel é inaugurada em março, em Cássia (MG).
2005
2006
 
  • A EPE (Empresa de Pesquisa Energética) conclui em março os estudos do Plano Decenal de Expansão de Energia Elétrica - PDEE 2006-2015 -, propondo diretrizes, metas e recomendações para a expansão dos sistemas de geração e transmissão do país até 2015. O plano é o primeiro documento do gênero elaborado pela EPE e deve ser atualizado anualmente.
2006
2007
 
  • Em fevereiro de 2007, é ativada a primeira turbina da usina hidrelétrica Campos Novos, marcando o início da operação comercial do empreendimento. Localizada no rio Canoas, em Santa Catarina, a usina exige a construção da maior barragem do tipo enrocamento e face de concreto já executada no país, com 202 metros de altura e comprimento de crista de 592 metros. As outras duas unidades de geração, assim como a primeira, terão, cada uma, potência máxima instalada de 293,3 MW.
2007


 1879 1881 1883 1887 1889
 1892 1899 1903 1904 1908
 1912 1913 1920 1927 1930
 1934 1936 1937 1939 1940
 1941 1943 1950 1952 1954
 1956 1957 1960 1961 1962
 1963 1964 1965 1968 1969
 1970 1973 1975 1979 1980
 1982 1984 1985 1986 1988
 1990 1995 1996 1997 1998
 2000 2001 2002 2003 2004
 2005 2006 2007


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